A banda Portuguesa fez parte do cartaz do NPS em 2017.
Os First Breath After Coma até podem ser do post-rock, mas há mais ímpeto nas suas composições do que no rock nacional.
O que se nota em nervosismo quando é hora de falar com o público é sobremaneira compensado pela gratidão de ali estar.
Não há que agradecer, contabilizámos mais do que um punhado de festivaleiros que já tratam por tu os leirienses. Ainda assim ficou bem a apresentação em forma de declaração de interesse, “nós somos os First Breath After Coma; se estiverem a gostar tanto como nós, está tudo óptimo.”
Os First Breath After Coma são novos, ficava bem e ponderado debitar as frases da praxe: “que têm margem para crescer”, “que há arestas a limar”, “que isto e aquilo”. O discurso dos velhos no poleiro. A verdade é mais simples, estes cinco rapazes dão uma lição de espetáculo ao vivo a quem já leva décadas disto.
Arte-factos