As regras são simples, como as de três:
- Tens de responder com a máxima seriedade possível, isto é, sempre com noção.
- No entanto, se não tiveres noção? Tanto melhor.
- Responde, ciente de que as repostas podem gerar conflitos no seio da banda. Ou talvez não, uma vez que ainda não sei que questões vou colocar neste segmento… e uma vez que a banda és só tu.
1 – Que influências te ajudam a construir a tua ideia musical?
R: As pessoas.
2 – Qual foi o último álbum que ouviste?
R: Kerber, o novo de Yann Tiersen.
3 – Qual é o próximo instrumento que te vês a aprender, no futuro?
R: Marimba.
4 – Na música, tens guilty pleasures? Se sim, enumera-os.
R: Acho mesmo que não tenho!
5 – Que livros tens estacionados na tua biblioteca e que recomendas?
R: Metamorfose de Kafka, Sarte e Beauvoir de Hazel Rowley, Cântico do Homem do Torga e o livro do desassossego do Pessoa.
6 – Se pudesses, em que filmes gostarias de ouvir o teu som inserido?
R: Mar Adentro. 21 Gramas. Shame.
7 – Qual é o teu palco de sonho? E porquê?
R: Existem vários. Difícil explanar…
8 – A última chamada telefónica que efetuaste, foi para quem? (Momento MTV ativado)
R: Ivo Correia. Baterista de indignu.
9 – Em Portugal, em que outras boas fontes te vês a beber uma boa dose de inspiração?
R: Dead Combo, Linda Martini, Alfredo Marceneiro e António Variações estão sempre lá.
10 – Tens formação musical ou outro tipo de formação?
R: Em Guitarra clássica.
11 – O facto de tocares sozinho faz com que apenas dependas de ti. Isso é bom por um lado. Por outro lado, pode ser mau porque se existir alguma falha, serás sempre tu o responsável da mesma. São muitas as camadas que vestem a tua música. Como tal, já alguma vez te viste na necessidade de improvisar e de contornar algo que te fugiu um pouco de mãos?
R: Muitas vezes, muitas vezes, mesmo!
12 – Se tiveres alguma história boa para contar e finalizar, conta-a. Por boa, entenda-se: embaraçosa.
R: Normalmente essas histórias são contados por outros… porque estava em modo “não me vou lembrar disto, amanhã”.
Mais uma vez, obrigado Afonso!